Houve um tempo
que um partido político representava uma ideologia, “na Grécia e Roma antigas,
dava-se o nome de partido a um grupo de seguidores de uma ideia”, contudo só começou a ganhar força partir da
segunda metade do século XVIII, depois da revolução francesa e da independência
dos Estados Unidos. Historicamente os
partidos de esquerda se alinham às minorias, contudo, as coligações, associações de partidos, estão deixando milhares de eleitores
de olho no “anula” da urna eletrônica. Para
Garaudy, filósofo francês, em seu livro “Apelo aos Vivos”, entende que os partidos políticos
estariam perdendo a sua utilidade. Neste quadro qual seria o papel do partido
político? A composição política chega a
dar náusea quando se fatia a Administração, ou seja, a secretaria de saúde para
o partido Z, a secretaria da educação para partido Y, direita e esquerda juntos,
e
assim por diante. Relações de poder, de estar no poder, uma teia de agentes das
mais diversas ideologias, experiências de um laboratório eleitoral, aguardemos os próximos capítulos dos dias que
nos restam para escolher (ou não escolher!!!) nossos representantes para a Câmara de Vereadores e nosso(a) chefe do Executivo e seu Vice.
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