A CONFISSÃO
Um homem viu o seu filho
morrer no hospital por negligência médica e resolve matar três que lá
trabalhavam em seguida, se dirige a
Delegacia de Policia e lá, confessa o Crime. Um advogado criminalista é contratado por um famoso Escritório
onde o indiciado trabalhou por quase vinte anos em projetos. No primeiro
contato, na delegacia, advogado e cliente se encontram, o indiciado estava com
um Torah e orando. As primeiras palavras do Advogado foram a linha de defesa, “vamos
alegar insanidade mental”, entretanto o indiciado o repreende para dizer que
não é louco e é culpado, e ainda, que cometeu um grande pecado perante Deus e
adianta ao Advogado que como existia
uma perícia atestando doença mental, requer uma nova, e quer pagar pelo que fez.
O que o Advogado deveria fazer? O Escritório que contratou o advogado, entrega-lhe um cheque de cem mil dólares para convencer o ex-empregado
a dizer perante o Júri que é inocente, desconfiado do valor, tenta devolver o
cheque, ante a recusa e intrigado com o
valor e do interesse do Escritório, resolve investigar e descobre um desvio bilionário de dinheiro
público. Por que o Escritório teria interesse em passar para o Júri que o seu
ex-empregado estava louco? Poderia o advogado, em um Júri Popular, alegar que
seu cliente é culpado e que deseja cumprir a pena imposta pelo Estado? “A
Confissão” trata-se de um filme de 1999, do Diretor David Hug Jones e no
elenco: Alec Badwin, Amy Irwing,
Jay O. Sanders, Jessica Amborse e Ryan Mersine entre outros.
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