Hoje, dia 20 de julho, é aniversário de minha grande companheira, é
dia do Amigo, é sexta-feira e também início do mês de Ramadan, mês sagrado dos muçulmanos, o mês dedicado para
realizar o Jejum que dura cerca de 30 ou
29 dias, esta diferença se dá porque os muçulmanos seguem o calendário lunar. O
Jejum dos muçulmanos não é de vinte
quatro horas, ocorre durante o dia, começando um pouco antes do sol nascer e
termina depois que se põe, como estamos
no inverno, o dia é mais curto então começa um pouco antes das 06 horas e termina por volta das 17h40min ( horário em Criciúma-SC). Neste intervalo não se come e também não bebe nada, e a noite, boa parte dos
jejuadores , após quebrar o seu jejum com uma refeição leve, se reúnem na
mesquita para realizar orações. Para os
que estão de fora da religião islâmica, parece uma tortura, mas o mês de
Ramadan é recebido com muita alegria pelos muçulmanos. Felicitações a cerca de 1/5 da população mundial que estão realizando o Jejum.
O que dizem do Jejum:
O que acontece com o nosso corpo durante o jejum: Durante o período de
jejum, há uma queda dos níveis de insulina no corpo, o que promove, em um
primeiro momento, a utilização de uma substância chamada glicogênio, armazenada
no fígado e nos músculos, para a produção de glicose, ou energia. Em um segundo
momento, o corpo começa a utilizar as proteínas dos músculos e dos tecidos
adiposos e os ácidos graxos para produção de glicose. Por isso, segundo João
Eduardo Nunes Salles, é muito difícil que uma pessoa que se submeta a um
período de jejum apresente quadros de hipoglicemia. De acordo com o
endocrinologista, primeiramente, a pessoa vai sentir uma sensação mais forte de
fome, mas, posteriormente, com a normalização dos níveis de glicose, o
organismo vai se acostumar com a situação. (Grife-se) Disponível em http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI63272-15257,00-O+JEJUM+PODE+FAZER+BEM.html
Segundo um estudo publicado
pelo National Institute on Ageing [Instituto Nacional de Estudos do
Envelhecimento] localizado em Baltimore, Estados Unidos, o jejum além de ajudar a perder peso dá um “impulso extra” ao cérebro.
Mark Mattson, líder do laboratório de neurociências do Instituto, afirmou
durante o encontro da Associação Americana para o Avanço da Ciência, que seria
suficiente reduzir o consumo diário para 500 calorias. Uma pessoa normalmente
consome cerca de 2000 calorias por dia... A maior ênfase da pesquisa foi
mostrar que a prática constante do jejuar gera um maior desenvolvimento de novas células cerebrais que são mais
resistentes ao stress, protegendo o cérebro de doenças como mal de Parkinson e
Alzheimer e os AVCs. http://www.manancialminas.com.br/home/mensagens/palavra-do-pastor/255-jejum-faz-bem-pra-saude.html
“Através do jejum o corpo vai-se auto-reconstituindo,
auto-restabelecendo, mediante um processo natural de retorno às suas origens,
retomando o seu perfeito equilíbrio funcional. Há "alimentos" cujo
efeito destrutivo e anti-energético produzem deficiência orgânica e distúrbios
psicossomáticos (ex. carne e leite animal, fumados, conservas, enlatados,
etc.). Quando o jejum é bem feito, o jejuador é mais forte e activo do que
quando se alimenta” . Dr. Jorge Fonseca. Disponível em : http://jorgefonseca.co.pt/php/primeira.php?pagina=3&lingua=1&familia=24&subfamilia=49&subsubfamilia=
“Revista especializada
“Science Translational Medicine” mostrou que o jejum pode ser uma arma no combate ao câncer. Nos testes com
camundongos, a prática foi tão eficiente quanto a quimioterapia e, quando as
duas foram usadas em conjunto, o resultado foi ainda melhor. A experiência foi
feita com oito tipos de câncer diferentes. Em cinco deles, os ciclos de jejum
conseguiram, sozinhos, frear o crescimento dos tumores, da mesma forma que a
quimioterapia fez.” http://www.portaleducacao.com.br/medicina/noticias/48683/jejum-ajuda-quimioterapia-no-combate-ao-cancer-diz-estudo.
“A abstinência de alimentos
é um recurso usado na medicina ayurvédica, da Índia, há cerca de 5 000 anos. Para desintoxicar o organismo, o
ayurveda propõe jejuns personalizados, de acordo com uma classificação
físico-psicológica dos pacientes. O tipo e o tempo da abstinência variam
bastante, mas qualquer pessoa pode fazer o jejum de 12 horas, uma vez por
semana, sem restrição de líquidos. No higienismo, um movimento surgido no
século XIX nos Estados Unidos, o jejum chega a ser considerado um hábito de
vida, exigência necessária ao equilíbrio do corpo e da mente. Nesse caso, a
freqüência saudável é a abstinência durante 24 horas a cada sete dias.”
Disponível: http://www.planetajota.jor.br/jejum.htm
Nenhum comentário:
Postar um comentário