domingo, 13 de maio de 2012

A CONFISSÃO


Um homem viu o seu filho morrer no hospital por negligência médica e resolve matar três que lá trabalhavam em seguida, se dirige a Delegacia de Policia e lá, confessa o Crime. Um advogado criminalista é contratado por um famoso Escritório onde o indiciado trabalhou por quase vinte anos em projetos. No primeiro contato, na delegacia, advogado e cliente se encontram, o indiciado estava com um Torah e orando. As primeiras palavras do Advogado foram a linha de defesa, “vamos alegar insanidade mental”, entretanto o indiciado o repreende para dizer que não é louco e é culpado, e ainda, que cometeu um grande pecado perante Deus e adianta ao Advogado que  como existia uma perícia atestando doença mental, requer uma nova, e quer pagar pelo que fez. O que o Advogado deveria fazer? O Escritório que contratou o advogado,  entrega-lhe  um cheque de cem mil dólares para convencer o ex-empregado a dizer perante o Júri que é inocente, desconfiado do valor, tenta devolver o cheque, ante a recusa e  intrigado com o valor e do interesse do Escritório,  resolve investigar e  descobre um desvio bilionário de dinheiro público. Por que o Escritório teria interesse em passar para o Júri que o seu ex-empregado estava louco? Poderia o advogado, em um Júri Popular, alegar que seu cliente é culpado e que deseja cumprir a pena imposta pelo Estado? “A Confissão” trata-se de um filme de 1999, do Diretor David Hug Jones e no elenco: Alec Badwin, Amy Irwing, Jay O. Sanders, Jessica Amborse e Ryan Mersine entre outros.
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